terça-feira, 15 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Recado

ANALISANDO BLOGS



Analisei cinco blogs com objetivos bem distintos, peculiares de cada um. Pude perceber que pode ser uma ferramenta importante, dependendo de sua utilização. Com ele podemos aprender, se divertir, interagir, ou caso contrário desperdiçar tempo e deixar de acrescentar algo em conhecimento, enquanto que pessoas críticas e aptas a se aventurar pelo desconhecido, respeitando diversas maneiras de se expressar e interpretar o mundo que está ao nosso redor.

CARTAZ FESTA JUNINA

INOVANDO A EDUCAÇÃO


Inserir as novas tecnologias na área da Educação é um sonho
distante para muitas pessoas, mas ao mesmo tempo de fácil alcance,
basta deixar de ignorar este sonho e engajar­se do aprender a
aprender. Basta para isso, munir­se de força de vontade, persistência
e uma boa dose de tolerância consigo mesmo e com os outros.

Infelizmente, a falta de prática e conhecimento na área, é um
dos obstáculos, que impedem as pessoas de se motivarem pela busca
de aperfeiçoamento. Seguir o caminho certo é: adquirir gosto pelo
saber , se aventurando nas novas tecnologias, de maneira a inovar
toda a bagagem cultural que constituiu até entao, fazendo uso atraves
de praticas e ensinamentos aos nossos alunos, de forma a colaborar
com o ensino aprendizagem em prol de todos. Criatividade, assim
como Santos Dumont, é um exemplo de atitude a ser seguida.

Professora Nelcimar
Professora Maura

quarta-feira, 9 de julho de 2008

O MAIOR AMOR DA MINHA VIDA

COMO APRENDER A ENSINAR



Só vale a pena ser educador dentro de um contexto de comunicação participativo, interativo, vivencial. Não vale a pena ensinar dentro de estruturas autoritárias e ensinar de forma autoritária. Pode até ser mais eficiente a curto prazo - os alunos aprendem rapidamente determinados conteúdos programáticos - mas não aprendem a ser pessoas, a ser cidadãos.
Com ou sem tecnologias avançadas podemos vivenciar processos participativos de compartilhamento de ensinar e aprender através da comunicação mais aberta, confiante, de motivação constante, usufruindo de todas as possibilidades da aula-pesquisa/aula-comunicação, num processo dinâmico e amplo de informação inovadora, reelaborada individualmente e em grupo, de integração do objeto de estudo em todas as dimensões pessoais: cognitivas, emotivas, sociais, éticas e utilizando todas as habilidades disponíveis do professor e do aluno.
Só poderemos educar para a autonomia, e para a liberdade, com autonomia e liberdade. Uma das tarefas mais urgentes é educar o educador/pai para uma nova relação no processo de ensinar e aprender, mais aberta, participativa, respeitosa do ritmo da cada aluno, das habilidades específicas de cada um.
Nós professores, precisamos ser pessoas abertas, sensíveis, humanas, que valorizem mais a busca que o resultado pronto, o estímulo que a repreensão, o apoio que a crítica, capazes de estabelecer formas democráticas de pesquisa e de comunicação.
Só podemos ensinar até onde conseguimos aprender. E se temos tantas dificuldades em ensinar, entre outras coisas, é porque aprendemos pouco até agora. Se admitíssemos nossa ignorância quase total sobre tudo - tanto docentes como alunos - estaríamos mais abertos para o novo, para aprender.
Ensinar não é só falar, mas comunicar-se com credibilidade. É falar de algo que conhecemos intelectual e vivencialmente e que, pela interação autêntica, contribua para que os outros e nós mesmos avancemos no grau de compreensão do que existe.
Ensinaremos melhor se mantivermos uma atitude inquieta, humilde e confiante com a vida, com os outros e conosco, tentando sempre aprender, comunicar e praticar o que percebemos até onde nos for possível em cada momento. Isso nos dará muita credibilidade, uma das condições fundamentais para que o ensino aconteça. Se inspirarmos credibilidade, poderemos ensinar de forma mais fácil e abrangente. A credibilidade depende de continuar mantendo a atitude honesta e autêntica de investigação e de comunicação, algo não muito fácil numa sociedade ansiosa por novidades e onde há formas de comunicação dominadas pelo marketing, mais do que pela autenticidade.